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Precisamos falar sobre o filme "Trapaça"

  • Samu Saint
  • 1 de out. de 2016
  • 1 min de leitura

Trapaça: Boas atuações comprometidas por grandes doses de excessos

O que levaria um filme a ter dez indicações a um importante prêmio e não levar nenhum? Esta é uma questão complexa, mas só pelo mesmo ter seus quatro protagonistas indicados numa mesma edição desta premiação já é um feito e tanto. Mas David O. Russell foi além e repetiu este feito no Oscar e por dois anos consecutivos, com "O lado bom da Vida" em 2013 e "Trapaça" de 2014. Vamos focar no segundo.

Partindo de uma premissa real e sofisticada, onde todos enganam a todos e a si mesmos, o roteiro é o mais americanizado possível: boêmio, romântico e hilário, cheio de cenas que variam do realismo clássico ao humor negro. Em alguns pontos porém, tanta divagação faz o ritmo da história cambalear, o que somente um elenco afiado com Amy Adams, Jeniffer Lawrence, Bradley Cooper e Christian Bale poderia disfarçar.

Falando em disfarce, os tons pastéis que reinam na tela durante toda a película colaboram diretamente com a temática da história, mas ao mesmo tempo soa excessivo em alguns momentos. No geral o grande erro do filme foi focar muito nos personagens, quando se tem estridentes deficiências no roteiro. Talvez isso justifique porque a equipe do longa, com todas suas indicações, saiu de mãos vazias do Oscar 2014.

SAMU SAINT


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