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Precisamos falar sobre o filme "Noé"

  • Samu Saint
  • 24 de out. de 2016
  • 1 min de leitura

Noé: Conflitos pessoais ofuscam o dilúvio

Exitem dois grandes riscos ao se adaptar clássicos religiosos para as telas: A eminente reprovação á qualquer sinal de inovação na história ou a tentação de preencher este quesito, que geralmente leva a maioria dos diretores a pieguice. No caso de "Noé", Darren Aronofsky acertou ao começar recontar a história de um angulo não convencional: o do protagonista semi-perfeito em crise, da reta e justa criatura em conflito com o seu criador. Mas aos poucos, a primícia vai perdendo-se e dando lugar para truques comerciais, onde os efeitos brilham mais que a história.
Não que os efeitos especiais, são ruins, de fato, não o são. Também não espere nada a altura de ``Avatar´´se não a decepção será grande. Mas bem como o sucesso dirigido por James Camerón, em ``Noé´´, vilão e mocinho estão sempre a revezar de papéis, idéias moralistas são sempre impostas e tudo exige um grande esforço dos mais céticos.
O elenco liderado por Russell Crowe sobeja fôlego para manter o espectador preso á uma versão detalhada, complexa, imprevisível e por vezes arrastada do clássico cristão. Além da intrigante performance do protagonista, o casal de jovens atores formado por Emma Watson e Logan Lerman merecem destaque por desenvolverem com garra, papéis densos. Ao findar das cenas, é impossível não associar a obra a "Titanic": Embora construída no formato block-buster, bem como o grande navio, esta arca cinematográfica também está destinada a naufragar, mas aqui não há muita coisa para se salvar.
SAMU SAINT


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